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O primeiro suporte que usei foi o papel, ainda criança. Em 2017 me aprofundei na aquarela, que comparece na minha pesquisa até hoje. Em 2018 expus uma instalação de rostos, desenhados á lápis, aquarelados, alguns de tinta óleo, todos sobre papel, sobrepostos. O papel é acessivel, esta a mão quase sempre, e faz pouca bagunça. Não busco união entre meus trabalhos, eles são filhos únicos de seus próprios tempos salvo poucas excessões. São anotações visuais como qualquer outro trabalho.